sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

celular da Samsung voltado para redes sociais





Obs: nao tem wifi, nem 3G

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Nokia n97

Acessorio da nokia com TV Digital

Camerafone Samsung Pixon clica em 8 MP


A câmera é a principal estrela do Pixon M8800, o segundo celularda Samsung no Brasil que clica em 8 megapixels, mas o primeiro com tela sensível ao toque. A bela interface TouchWiz, com espaço de 3,2 polegadas para você deslizar o dedo, tornam o manuseio do aparelho agradável para fotografar, pilotar o acervo musical e navegar na internet por3G. A falha é a falta do Wi-Fi, imperdoável num produto de 1 599 reais.


Nos testes realizados pelo INFOLAB, as fotos apresentaram qualidade muito boa, com destaque para as tiradas sem flash, em ambientes com iluminação natural. As imagens panorâmicas também ficaram bem melhores do que a média. Assim como seu irmão iNNOV8 i8510L, com sistema operacional Symbian, a velocidade de 0,38 segundo na hora do clique é um diferencial importante. O flash poderia ser de xenônio.

Se quiser uma ajudinha extra da máquina, basta recorrer a funções como reconhecimento de faces, sorrisos e até piscadas. Ela ainda oferece o recurso de geotagging e pode mandar fotos e vídeos, capturados em WVGA a 30 quadros por segundo, diretamente para serviços online. A navegação pelos menus e a operação do aparelho no modo câmera são bem amigáveis.



O design do Pixon segue a linha dos celulares touch screen mais bacanas e apresenta medidas enxutas. Mesmo com apenas 1,5 centímetro de espessura, ele é confortável na hora de fotografar. O acesso é fácil aos botões físicos que controlam obturador, zoom e review. E a tampa de proteção da lente se abre automaticamente, quando você entra no modo câmera.

De frente, o aparelho é elegante. Porém, nas laterais, a praticidade foi priorizada em relação às linhas limpas. Elas trazem revestimento com plástico estriado e vários botões. Na lateral oposta aos controles de foto estão o slot para microSD, um botão de atalho para alguns recursos (como chamada, player de música e mensagens), além de outro para travamento. Na parte de cima, fica uma interface proprietária para fone de ouvido e conexão USB com o PC.

A tela não é multitoque, mas permite deslizar os dedos para percorrer listas. A resolução é de 240 por 480 pixels. O Pixon também vem com uma dispensável caneta stylus – dificilmente o usuário vai sentir falta dela, quando estiver passeando pelos menus com os dedos. O teclado virtual é grande e funciona de forma adequada, podendo ser utilizado na vertical ou na horizontal.


Outro ponto alto do celular é o player de música e vídeo, capaz de rodar DivX e XviD. Ele mostra as imagens das capas e muda a equalização com um toque, abrindo opção até mesmo para um surround virtual. O tocador também sintoniza rádio FM. A única dor de cabeça que tivemos foi ao reproduzir filmes em resoluções mais altas. Tivemos de converter os arquivos usando um software fornecido com o produto.

Como não se trata de um
smartphone, o celular lida com aplicativos de forma limitada. Possui widgets na tela inicial, como controle do player, previsão de tempo, calendário, contatos e busca no Google. O visualizador de arquivos Office trabalha bem. E o navegador é o NetFront, que não é tão esperto quanto Safari ou Opera para ajustar as páginas à tela. Um software de GPS com orientações curva-a-curva viria a calhar.

A última reclamação vai para a baixa duração da bateria. Em nossos testes com chamadas de voz, ela aguentou 355 minutos, enquanto alguns concorrentes passaram os 550 minutos. No entanto, os modelos sensíveis ao toque, como o LG Renoir, também não foram bem. Confira o desempenho do Pixon e dos rivais no gráfico:

Duração da bateria (em minutos)
Barras maiores indicam melhor desempenho em chamadas



Motorola MOTOZINE ZN5
571

Sony Ericsson C905
555

LG Renoir KC910q
402

Samsung Pixon M8800
355





segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Sony Ericsson W995 é fera em foto e música


O melhor das grifes Walkman eCyber-shot para celulares está no Sony Ericsson W995. Com câmera de 8,1 megapixels e um player cheio de controles externos dedicados a música, o aparelho de 1.799 reais é fera na hora de produzir e tocar conteúdo multimídia. De quebra, ainda tem um cartão de 8 GB para você entupir de arquivos, navega em alta velocidade por Wi-Fi e 3G e dá uma força para os perdidos com um GPS de primeira.

Fininho, mas não muito leve (tem 114 gramas), o modelo chama a atenção pela construção sólida em chapas metálicas. O acabamento é bonito e não deixa a carcaça cheia de impressões digitais. O slider desliza com suavidade, sem deixar a impressão de que o mecanismo ficará frouxo. Pequeno, mas confortável, o teclado facilita a digitação, por causa da lista com letras e caracteres que aparece na tela enquanto você escreve.

O obturador e um controle de zoom ajudam a clicar com agilidade. Na função de player de música, os botões de zoom viram os de volume. O problema é que eles são bem pequenos. Já as teclas dedicadas para reproduzir, pausar, avançar e retroceder faixas são melhores, redondinhas e de fácil acionamento. Juntando isso e os menus caprichados, sem muita frescura, a navegação fica agradável.

Também dá para controlar o player na base da chacoalhada, com a função Shake Control. Basta pressionar o botão 
Walkman e movimentar o celular para os lados, para trocar de faixa, e na vertical, para controlar o volume. Isso é possível graças ao acelerômetro, que também responde prontamente na hora de mudar a orientação dos menus entre os modos retrato e paisagem, de acordo com a posição do aparelho.




A navegação pelo conteúdo multimídia segue o estilo do PlayStation 3 e dos eletrônicos mais modernos da Sony. Além de explorar o acervo de faixas, por essa interface o usuário acessa também a coleção de vídeos, fotos e os feeds RSS cadastrados. O player Walkman4.0 tem equalizador e uma interface bacana, com direito a exibição de capas.

O fone de ouvido original (HPM-88) tem a função de cancelamento de ruídos. Porém, ele usa o mesmo conector proprietário onde são plugados cabo USB e carregador. O bom é que o W995 também tem interface P2 para quem preferir outro fone. Se você não tiver grandes pretensões, dá até para colocar o W995 para fazer o som ambiente. Mas, lembre-se que estamos falando das caixas de som de um 
celular.


No arsenal de recursos para música, estão inclusos itens mais prosaicos, como o reconhecimento de faixas. O aparelho grava o som ambiente e manda para o serviço (ou seja, tem custo de rede
celular), que mostra no browser as informações sobre a faixa. Em nossos testes, funcionou muito bem, reconhecendo músicas nacionais e internacionais.

A excelência na reprodução de música não se repete com vídeos. A principal queixa é não rodar arquivos em DivX e XviD, a menos que eles sejam convertidos para MPEG-4. Outra decepção é a filmagem. O W995 produz filmes com resolução QVGA, em 30 FPS, enquanto outros modelos conseguem filmar em VGA. No final das contas, talvez o melhor mesmo nesse quesito seja o aplicativo para acessar o YouTube.

Um dos principais atrativos do W995 é mesmo a câmera. O melhor dela é o sistema de menus. É fácil passear por eles e configurar os recursos, como o detector de faces e o geo-tagging. A ergonomia do W995 nesse modo também agrada. Porém, o obturador do modelo testado estava duro. Foi necessário pressionar com uma força razoável para efetuar o disparo, deixando as fotos tremidas.


O problema da tremedeira foi agravado pela baixa velocidade do obturador. Nos testes, o tempo médio de registro ficou em 0,45 segundo. Em geral, a qualidade das imagens foi boa, mas as cores saíram menos vibrantes do que as vistas em outros camerafones atuais. O modelo tem flash de LED, mas falta uma cobertura para proteger a lente. Resumindo, a câmera está acima da média para
celulares comuns, mas não é uma das melhores da categoria.



Navegação limitada

Embora o W995 tenha 3G e Wi-Fi para navegar em alta velocidade, o browser embarcado é o Access NetFront. Ele faz seu papel de forma razoável, mas a experiência é bem inferior à proporcionada pelos smartphones touch screen. Em compensação, o RSS é uma mão na roda. Dá até para exibir os feeds na tela principal.

O modelo tem certificação DLNA, o que permite a ele ver e ser visto por outros equipamentos 
Wi-Fi na mesma rede. É possível, por exemplo, ver as fotos na tela de uma TV com Wi-Fi. O Bluetooth não tem qualquer limitação. Permite troca de arquivos, uso de fone estéreo e do celular como modem. Também dá para transformar o aparelho em um controle remoto para comandar apresentações em PowerPoint no computador.




Como possui GPS e mapas, o W995 pode dar uma mãozinha para os perdidos. Pelo Google Maps instalado, o usuário encontra sua posição no mapa e pode recorrer a fotos de satélite. Só não dá para usar o celularcomo um navegador GPS com orientações por voz e atualização de rotas em tempo real. Essa é uma tarefa para o software de mapas Wayfinder Navigator, que vem instalado em uma versão com 90 dias de uso gratuito.

Nos testes pelas ruas com o Wayfinder, o aparelho mostrou altos e baixos. Mesmo em ocasiões com o céu encoberto, ele conseguiu sinal com o carro em movimento. As marcações foram precisas e os alertas para as manobras, em português lusitano, foram dados nos momentos oportunos. Quando saímos da rota, ele recalculou o trajeto e informou que o carro estava fora do caminho original.

As principais críticas vão para o sistema de busca de endereços. Quando digitamos “Av. Paulista, 900, São Paulo, SP”, ele disse que o local não existia. O mesmo aconteceu com diversas vias. A saída para encontrar um local específico, na maioria dos casos, foi localizar a via e mover o cursor até o ponto desejado – um problemão, para o caso de você estar realmente perdido.

LG New Chocolate leva o cinema no bolso



Na onda de fazer celulares prontos para reproduzir vídeos, a LG acertou em cheio com o New Chocolate BL40. Seu destaque é a tela de 4 polegadas que imita o formato do cinema, com proporção de 21 por 9. Tudo bem, poucos filmes são encontrados nesse padrão, mas os que efetivamente cabem no display ficam a coisa mais linda. No cardápio de recursos, o aparelho é poderoso: tem Wi-Fi, 3G, GPS e câmera de 5 megapixels. No preço, também lembra smartphones top: 1.599 reais.

A resolução máxima dessa tela é de 800 por 345 pixels, o suficiente para exibir imagens com ótima definição e nitidez. Em nossos testes com filmes, a riqueza de detalhes foi impressionante, e o aparelho não travou nenhuma vez. Mas o display também agradou pela usabilidade. Capacitivo, ele é bastante sensível ao toque com os dedos, o que facilita a vida do usuário ao deslizar pela interface em terceira dimensão, igual à do 
Arena.

O maior problema do New Chocolate é justamente o sistema operacional, que apesar de bonito e divertido de usar, não permite a instalação de muitos programas. Como não tem uma loja de aplicativos, como as do iPhone, Android ou BlackBerry, ele fica na fronteira entre celulares e smartphones. Para o alento de quem curtiu o aparelho, a LG já anunciou que em breve criará uma plataforma para vender software.





Divertido de usar

O programa do New Chocolate é proprietário da LG e chama a atenção pela interface no formato de cubo. Cada face abriga um grupo de aplicativos ou atalhos: Dá para alternar entre widgets personalizáveis, navegador e outras opções de internet, contatos e os programas favoritos. No começo, esse monte de opções confunde um pouco, principalmente no momento de entrar e sair de ferramenas como calendário e contatos. Mas rapidamente o usuário se acostuma.

O visual do reprodutor de músicas também é caprichado. Você pode escolher as faixas por uma lista comum, ou então usar o aparelho na horizontal e selecionar os discos pelas capas. O aplicativo imita aquela tradicional jukebox - com o dedo, seleciona-se o disco, que começa a girar. Além disso, o som é alto e bem definido. A entrada para fones de ouvido P2 fica na parte de cima, a posição ideal, e o espaço para armazenar arquivos, como MP3, é de 2 GB.

O celular não vem com programas instalados para aproveitar a conectividade com a internet, mas ele tem atalhos para os serviços do Google, como YouTube e orkut, e também tem acesso a redes sociais como Facebook e Twitter. Um programa que vai muito bem nessa tela gigante é o Google Maps. Já nas funções de produtividade, o aparelho não impressiona. Ele consegue visualizar documentos do Office e tem uma interface bacana para abrir e-mails, inclusive com a opção de sincronia com Outlook.





Bonito, mas meio lento

O formato de barra de chocolate do BL40 pode parecer estranho à primeira vista, mas deixa o modelo agradável de usar, principalmente nas funções multimídia, quando está na posição horizontal. Também é ótimo para falar ao telefone, pois o microfone fica mais perto da boca do que em celulares convencionais - é uma posição parecida com a que você teria na maioria dos aparelhos slider. A qualidade da voz é boa.

Não dá para discutir quanto à beleza do New Chocolate. Ele tem acabamento em preto brilhante, com detalhes em vermelho nas partes de cima e de baixo. Os cantos são arredondados, o que melhora sua ergonomia quando o aparelho está na mão. Porém, ele não parece feito para quem carrega o celular no bolso, pois fica bastante desconfortável. O ideal é mesmo levá-lo na bolsa ou na mochila.

O hardware, em si, está longe de figurar entre os mais poderosos smartphones. Na maioria das vezes, os aplicativos em 3D rodam de maneira lenta, mas nada que chegue a irritar. A bateria também decepciona: nos testes do INFOLAB, aguentou apenas 199 minutos com chamadas de voz. Um ponto alto do aparelho é a câmera de 5 megapixels, que tem foco automático e flash LED bem potente. As fotos tiradas no laboratório saíram com qualidade acima do esperado, principalmente por causa da boa velocidade do clique.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Acelera, Samsung jét


Samsung, aí vai uma dica: contrate já o Michael Schumacher para garoto-propaganda do Jét. Se não for o mais rápido de todos os tempos, como o piloto alemão, certamente o celulargarante lugar no pódio. E o melhor: a velocidade do chip de 800 MHz vem acompanhada por um caminhão de recursos, que inclui a trinca 3GWi-Fi e GPS, widgets pra todo gosto, câmera de 5 megapixels e a fantástica tela AMOLED de 3,1 polegadas. Quer mais? Então dá uma olhada em como a interface touch screen ficou divertida.
Atualizado para a versão 2.0, o sistema TouchWiz ficou ainda mais bonito e fácil de usar. O software proprietário daSamsung agora abre as aplicações de três formas: pela tela inicial, com uma barra lateral cheia de widgets para você deixar logo na cara; por um menu simples, com ícones dispostos em linhas e colunas, ou pelo novo cubo em terceira dimensão, acessível por um botão na lateral.

Em essência, essa área 3D é parecida com a do LG Arena. Mas, em vez de exibir diversos atalhos nas telas, cada face tem um ícone. Todos são relacionados a entretenimento, incluindo álbum de fotos, tocador de música e jogos. Como a tela tem ótima sensibilidade, mesmo sendo daquelas resistivas (ou seja, preparada para trabalhar com a velha canetinha), deslizar o dedo por ela está longe de ser uma experiência dolorosa.


••••Prático e bonitinho

Com 1,4 centímetro de espessura e bordas arredondadas, o Samsung Jét é feito para os bolsos mais apertados de calças jeans. A ergonomia também é um ponto forte quando ele está na sua mão, pois o aparelho pesa 111 gramas. Há três botões abaixo da tela, sendo o do meio para alternar entre a área de trabalho e o menu principal. Na lateral, existe um atalho para ativar a câmera e outro para bloquear o telefone. A tampinha que cobre as portas têm bom acabamento e são fáceis de abrir ou fechar.
Por fora, o hardware tem seu ponto alto na tela de 800 por 480 pixels, pronta para exibir vídeos em alta qualidade. Tocamos arquivos em DivX e Xvid, com resolução de 720p – e, além de não travar em nenhum momento, o 
celular exibiu imagens muito bonitas. No design, a única reclamação vai para a falta de uma tampa na câmera de 5 megapixels, que produz imagens legais, mas um tanto amareladas, principalmente quando usamos o flash de LED duplo. Ela tem foco automático e detecção de sorrisos.
No quesito performance, o telefone só abriu o bico quando enchemos três áreas de trabalho com widgets. Isso porque alguns ficam toda hora tentando acessar a internet para fazer atualizações. Entre eles, estão o que verifica a temperatura em tempo real, o sincronizador de contatos e calendário, além de outros adicionados manualmente. Nesse caso, aplicações em 3D, como o álbum de fotos e os contatos, ficaram lentas.

O iPod nem faz falta

O player de música exibe os discos pelas capinhas, assim como o iPod. Ele permite visualizar detalhes sobre os arquivos, como formato e tamanho, e tem um ícone para enviar as faixas por Bluetooth, e-mail e mensagem. Mas a maior vantagem do Samsung Jét, nesse quesito, está na qualidade do áudio. O aparelho possui um equalizador competente e opção para som 5.1, para quando você estiver usando os fones de ouvido originais. A mancada daSamsung foi colocar neles um cabo de apenas 22 centímetros.

Ao contrário do Star, que possui apenas uma interface proprietária dividindo as funções de saída de áudio e carregamento da bateria, aqui existe uma porta microUSB e uma P2. A localização das duas é a melhor possível, logo na parte de cima – no jeito para quem curte deixar o celular no bolso com o fio indo direto para o ouvido.

Esse tocador é também o aplicativo que melhor aproveita os controles por gestos. Agitando o aparelho para a esquerda e para a direita, é possível trocar de faixa. E batendo levemente duas vezes na borda do hardware, você fecha qualquer aplicativo. No entanto, esses comandos exigem tanto treino para funcionar que podem acabar dando tendinite.



Quesito importantíssimo em todo bom tocador, a bateria do Jét dura bastante. Em nossos testes com chamadas de voz, ele aguentou 448 minutos ligado. Ficou bem acima de alguns concorrentes, como o 
HTC Magic, o Apple iPhone 3G e o LG Arena. Confira, no gráfico abaixo, o desempenho comparado de todos esses aparelhos.
Duração da bateria (em minutos)
Barras maiores indicam melhor desempenho


Samsung Jét
448

HTC Magic
381

Apple iPhone 3G
285

LG Arena KM900
215

O LG Arena é um (belo) clone do iPhone




Obs: video da ZUMO divulgado no You tube
••••Smartphone touch screen da LG dá show com interface no formato de cubo em 3D


Você provavelmente já está cansado de ver comparações entre o iPhone e outros aparelhos touch screen. Algumas delas são mesmo descabidas, pois smartphones têm públicos e perfis diferentes, e não é apenas a tecnologia usada na tela que determina isso. Mas neste caso não tem jeito: o Arena KM900, daLG, não tem vergonha de ser um iClone sofisticado – e o mais impressionante entre os vários já avaliados pelo INFOLAB, tanto pelos recursos como pela interface caprichada.

O que faz você lembrar de cara do aparelho da 
Apple é a tela inicial com botões coloridos no mesmo estilo. A LG batizou de S-Class esse visual com pitadas de terceira dimensão. Mas a grande novidade do modelo é o uso de múltiplas áreas de trabalho. Trata-se de um esquema bonito e funcional no formato de um cubo 3D, que permite configurar quatro telas diferentes para contatos, aplicativos, mídia e widgets. É uma maravilha passear pelos menus alternando entre elas, pois basta deslizar o dedo lateralmente. E a tela de 3 polegadas responde bem aos comandos.

Também é facílimo montar áreas de trabalho personalizadas. Na página dedicada às mídias, por exemplo, dá para jogar músicas e fotos, que são exibidos em imagens no estilo Cover Flow, o modo de exibição das capinhas de discos consagrado pelo 
iPhone e usado em alguns iPods. Se os contatos da sua agenda estiverem relacionados com fotos, as imagens também serão mostradas para facilitar a identificação e deixar o visual ainda mais bacana.

O rubro negro LG GM630 põe a TV digital no celular com flip



Entre uma ligação e um torpedo, os celulares com sintonizadores de TV digital não deixam você perder o futebol, o jornal ou a novela. E o GM630, da LG, é a opção mais em conta para quem deseja um desses sem apelar para os modelos xing ling – custa 649 reais, desbloqueado, e sai bem mais barato em planos pós-pagos. Com tela de 2,2 polegadas, esse aparelho sintonizou bem 14 canais e agradou pelos botões exclusivos para o modo TV.




Pelas configurações, já se percebe que estamos tratando de um 
celular básico. Sem 3G, nem Wi-Fi, ele acessa a rede de dados por GSM e EDGE. Com sistema operacional proprietário, ele possui Bluetooth compatível com A2DP, vem com microSD de 1 GB e câmera de 2 megapixels. Entre os aplicativos, traz apenas alguns joguinhos em Java para os momentos de relax. Fica devendo um gravador de TV, mas consegue tirar snapshots da programação.

O maior problema do GM630 como televisor portátil é justamente sua tela pequena demais. A antena também é tão fina que dá a impressão de que não deve sobreviver muito tempo presa ao corpo do aparelho. Tirando isso, o design é interessante: o formato flip permite deitar o modelo sobre a mesa e ajustar a inclinação da tela sem precisar de um suporte



Um detalhe interessante no GM630 são os três botões de atalho para TV – ligar/ajustar formato, lista de canais e favoritos. Eles ficam abaixo do LCD e facilitam a operação desses comandos, sem tornar as demais operações confusas. No mais, a interface é simples e a navegação pelos menus é boa, assim como a legibilidade dos ícones e de todo texto que aparece no display.


O design do celular traz o exterior em preto, com um bom acabamento que mistura plástico e metal na tampa. No interior, ele é todo vermelho e o teclado é confortável. Suas medidas são no ponto para quem anda com o aparelho no bolso: 5,5 por 8,2 por 1,6 centímetros. Nos testes do INFOLAB, a bateria do modelo durou 330 minutos com chamadas de voz e 408 minutos com TV.

Motorola Milestone é carrancudo, mas poderoso







A Motorola anunciou nesta quinta-feira a chegada do MILESTONE, seu segundo smartphone baseado no sistema operacional Android (e primeiro aparelho Android 2.0 no mercado mundial), ao mercado nacional.
Assim como o Motorola DEXT o MILESTONE (conhecido no exterior como DROID) é um "slider" com teclado QWERTY integrado, mas é mais fino que seu irmão mais novo. Entre os destaques estão uma câmera de 5 MP com flash e foco automático, uma tela "multi-toque" de 3.5 polegadas com resolução de 854 x 480 pixels (muito mais alta que a de aparelhos como o iPhone), Wi-Fi (802.11 b/g), 3G, GPS integrado com bússola, 8 GB de memória (em cartão micro SD incluso na embalagem, expansível a 32 GB) e um processador ARM Cortex A8 rodando a 550 MHz.





O sistema operacional é o Android 2.0, que em relação à versão 1.5 usada em outros aparelhos no mercado nacional traz melhorias como o suporte nativo a servidores Exchange (para e-mail corporativo), busca universal, um navegador aprimorado com suporte a HTML 5 e uma nova versão da loja de aplicativos Android Market, entre outras.
A Motorola também inclui no aparelho o software de navegação MotoNAV, que transforma o MILESTONE em um GPS automotivo com recursos como instruções de navegação "turn-by-turn". A licença do software é válida por 60 dias, e depois deve ser renovada pelo usuário em períodos de 1 ano.
O Motorola MILESTONE será produzido no Brasil, e comercializado inicialmente pela operadora Vivo com preço sugerido de R$ 599 no plano Vivo Você 200 com franquia de dados de 500 MB, podendo chegar a R$ 249 no plano Vivo Você Completo. Mais informações sobre o MILESTONE estão disponíveis no site da fabricante, e
m www.motorola.com.br